domingo, 24 de fevereiro de 2019

12 Motivos Para Você Dormir Mais Cedo Todos os Dias

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12 Motivos Para Você Dormir Mais Cedo Todos os Dias

Todos nós vivemos a nossa vida por meio de diversos hábitos desenvolvidos durante muitos anos e alguns desses hábitos podem prejudicar seriamente a nossa saúde. Temos certeza que alguns hábitos podem ser mudados para o nosso bem e baseado nisso nos debruçamos em inúmeras pesquisas científicas para que você que é nosso “leitor, cliente e amigo” possa estar sempre bem orientado e informado. Queremos você saudável e feliz.

Veja só! O Brasil está entre os três países que menos dormem no planeta, sendo o campeão absoluto entre os ocidentais? Segundo um estudo divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, nós dormimos, em média, 7 horas e 36 minutos. No Japão e em Cingapura, o tempo médio ficou empatado em 7 horas e 24 minutos. Apesar de parecer muito, essa quantidade de sono pode ser insuficiente para algumas pessoas e afetar a saúde ou até mesmo o relacionamento.

Óbvio que cada um precisa de um tempo específico de descanso e a maioria das pessoas necessita de algo entre 7 e 9 horas de sono, de acordo com Matthew Walker, diretor do “Centro de Ciência do Sono Humano”, órgão da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos. Mas, se você “sente sua atenção alterada, tem problemas de memória e acorda cansado”, é sinal de que não está dormindo tanto quanto precisa.

Quer algumas provas científicas para investir na qualidade do seu sono?
Pesquisamos e selecionamos 12 motivos que vão fazer você ir para a cama mais cedo todos os dias e dar mais valor ao seu colchão. Tenha bons sonhos!

1 – Acordar Várias Vezes à Noite Tem Relação Com Transtorno Bipolar e Depressão
Após analisar padrões de atividade e repouso “diurnos e noturnos” em mais de 90 mil pessoas, pesquisadores da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, descobriram uma forte ligação entre os “ciclos de sono interrompidos” e maior risco de distúrbios de humor, como “transtorno bipolar e depressão”. O estudo, publicado no periódico The Lancet Psychiatry, não encontrou provas de que o sono interrompido realmente causa esses distúrbios, mas a descoberta reforça a ideia de que essa associação existe e fornece evidências de que “ritmos alterados de atividade de repouso” também estão ligados a “pior bem-estar e habilidade cognitiva”.

2 – Uma Noite Sem Dormir Já Acumula Proteína Ligada ao Alzheimer no Cérebro
Uma pesquisa publicada em abril no periódico Proceedings Of The National Academy Of Sciences mostrou que quanto menos as pessoas dormiam, maior era o acúmulo de beta-amiloide no cérebro. Embora os cientistas ainda não tenham certeza sobre como o Alzheimer começa, o acúmulo de proteínas beta-amiloides e tau no cérebro, levando a uma “quebra nas funções normais” do órgão é uma das principais características da doença. De acordo com os pesquisadores, os resultados destacam os efeitos do sono na função cerebral e podem ser relevantes para “futuros tratamentos e prevenções do Alzheimer”.

3 – Quem Dorme Mal Tem Risco Até 123% Maior de Sofrer Acidente
A sonolência excessiva traz prejuízos cognitivos e faz com que você tenha um risco maior de causar um acidente de automóvel, devido ao cansaço, de acordo com um estudo publicado na BMC Medicine. O problema é que pessoas cronicamente privadas de sono não costumam se perceber assim, apesar do declínio contínuo no desempenho. Isso resulta em uma alta do “risco de acidentes automobilísticos” em indivíduos exaustos. A apneia obstrutiva, por exemplo, um distúrbio crônico no qual a respiração começa e para repetidamente durante o sono, reduzindo drasticamente sua qualidade e aumentando a sonolência, foi associada a um aumento de 123% no risco de acidente automobilístico. Além disso, dormir apenas 6 horas por noite foi associado a um aumento de 33% no risco de acidente, comparado com quem dorme 7 ou 8 horas.

4 – Dormir Mal Aumenta o Risco de Hipertensão, Infarto e AVC
Quem dorme menos de 5 horas, em média, tem:
1. Mais problemas de hipertensão;
2. Maior risco de infarto do miocárdio;
3. Maior risco de acidente vascular cerebral (AVC).

Essa é uma recomendação divulgada em janeiro de 2019, pela NSF (National Sleep Foundation), dos Estados Unidos. Nas fases mais profundas do sono, os hormônios que controlam a circulação sanguínea são produzidos e isso pode explicar o fato de muitas pessoas sofrerem de hipertensão arterial. Se você dorme mal, o nível dessas substâncias cai e o fluxo sanguíneo é afetado. Isso acontece porque o sistema nervoso simpático não é desligado, ou seja, o corpo entende que o cérebro e o coração não devem descansar e mantém a pressão arterial e a frequência cardíaca elevadas. Essa é uma das minhas teorias, como terapeuta há muitos anos.

5 – Ficar Sem Dormir Tem o Mesmo Efeito no Cérebro Que Beber Demais
Privar-se de sono “enfraquece o funcionamento dos neurônios”, podendo causar lapsos de memória e problemas de concentração, da mesma forma que alguém bêbado, de acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. A pesquisa descobriu que ficar sem dormir interfere na habilidade dos neurônios em traduzir o que está sendo visto em pensamentos coerentes, da mesma forma que “um motorista cansado demora para reagir a um pedestre atravessando a rua”.

6 – Dormir Pouco Pode Fazer Você Ganhar 3 cm de Cintura
Um estudo publicado no periódico Plos One em agosto de 2017 mostrou que dormir apenas 6 horas por noite pode fazer com que você ganhe 3 centímetros de cintura, mesmo se estiver fiel à dieta. No trabalho científico foram analisados relatos de 1.615 adultos do Reino Unido, com idades entre 19 e 65 anos, que completaram questionários sobre seu sono e alimentação. Os cientistas também registraram a pressão dos voluntários e a circunferência abdominal. Para a tristeza de quem tem poucas horas com a cabeça no travesseiro, o estudo descobriu que aqueles que dormem 6 horas ou menos por noite tinham medidas de cintura até 3 centímetros maiores do que quem dormia por 9 horas.

7 – Dormir Durante o Dia Também Engorda
O problema não é só em quem dorme de menos. Ficar tempo demais na cama ou tirar cochilos vespertinos também têm influência na circunferência abdominal. Um estudo feito com mais de 120 mil pacientes identificou 4 fatores que relacionam o déficit de qualidade de sono com a obesidade:
1. Dormir menos do que 7 ou mais do que 9 horas por dia;
2. Trocar a noite pelo dia;
3. Cochilar durante o dia;
4. Ter hábitos noturnos.

Essas afirmações são de Paulo Giorelli, chefe do Departamento de Obesidade da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia), durante uma palestra no 21º. Congresso de Nutrologia, em São Paulo. "Dormir durante o dia, com luminosidade, não é fisiologicamente a mesma coisa que dormir à noite, com a ausência da luz", contou Giorelli. "Mesmo dormindo, nós captamos a claridade pela retina. Essa luz caminha até o hipotálamo, que regula o ritmo circadiano. A partir daí, começa um estresse crônico que altera o equilíbrio corporal."

8 – Estar Com Sono Faz Você Brigar Mais Com Seu Parceiro
Um estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, mostrou que os parceiros que não estavam com o sono em dia são mais propensos a serem hostis um com o outro. "Quando as pessoas dormem pouco, é mais fácil olhar para o mundo através de óculos escuros", disse Janice Kiecolt-Glaser, diretora do Ohio State Institute for Behavioral Medicine Research ao New York Times. "Acabamos ficando mais loucos, e essa “falta de sono e de tato” machuca o relacionamento."

A pesquisa ainda descobriu que, após as brigas, as pessoas também tinham níveis mais altos de “proteínas inflamatórias” no sangue, que são associadas a “doenças cardíacas, ao câncer, entre outros problemas de saúde”.

9 – Dormir Tarde Aumenta Risco de Morte Prematura
Pessoas que dormem tarde e têm dificuldades para acordar de manhã têm risco maior de “morrer de forma prematura”, segundo um estudo realizado pela Escola de Medicina da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, publicado em abril. A pesquisa analisou dados de 433 mil pessoas com idade entre 38 e 73 anos, e concluiu que aquelas que se definem como "noturnas" têm 10% mais chances de sofrerem uma morte prematura do que aquelas que se dizem "diurnas". Além disso, quem acorda mais tarde tem uma tendência maior de ter “problemas físicos ou mentais”.

10 – Soneca Longa no Fim de Semana Pode Reduzir Danos de Ficar Sem Dormir
Uma pesquisa publicada no periódico Journal of Sleep Research descobriu que adultos com menos de 65 anos que dormiam 5 ou menos horas por dia tinham 65% mais chances de morrer do que aqueles que dormiam 6 ou 7 horas. No entanto, a pesquisa mostrou que indivíduos que dormiam poucas horas durante a semana e tinham uma soneca longa nos fins de semana não apresentaram maior risco de mortalidade. A redução dos danos ocorreu naqueles que dormiram 5 ou menos horas durante a semana, mas conseguiram ter 8 ou mais horas de sono no final de semana.

11 – Dormir Pouco Afeta os Genes
Segundo estudos realizados pelo pesquisador Paul Franken, do Centro de Genômica Integral da Universidade de Lausanne, na Suíça, dormir a metade do tempo necessário pode chegar a alterar até 80% do transcriptoma, o conjunto de genes que estão se expressando em um dado momento em uma célula. Isso demonstra que "os efeitos de um sono insuficiente no nosso sistema genético são muito maiores do que o que sabíamos até agora", disse em janeiro, durante um simpósio sobre estas patologias organizado pela Fundação Ramón Areces e o Instituto de Investigações do Sono, na Espanha.

12 – Dormir Menos Que o Necessário Aumenta Risco de Diabetes Tipo 2
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, mostrou que a privação do sono causa maior resistência à insulina. De acordo com os cientistas, a culpa está em dois hormônios: a “testosterona e o cortisol”. A “testosterona é o principal hormônio anabólico, ou melhor, que constrói músculos”, enquanto o “cortisol muitas vezes chamado de "hormônio do estresse" ajuda a quebrar as reservas de energia e gordura para o organismo usá-las. Após a falta de sono, esses hormônios ficam desregulados no corpo, “causando a resistência à insulina” e “aumentando o risco de diabetes tipo 2” pelo menos em homens.

Redação: SCHNEIDER Saúde e Terapia


Sérgio Schneider

CRT: 42.237
Sinaten: CTN-SP 2732
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TERAPEUTA DO SONO
Fitoterapeuta e Ortomolecular
Especialista em Plantas Medicinais
Pós-Graduado em Fitoterapia Clínica
Especializado em Incontinência Urinária e Prostatite
Principais Tratamentos: RoncoApnéia do Sono e Insônia


 

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